domingo, 24 de outubro de 2010

Pontos da política nacional da educação especial e educação inclusiva.

O movimento pela inclusão é uma ação de ordem nacional que vai em defesa do direito de todos os alunos estarem juntos aprendendo e participando sem algum tipo de discriminação. Temos que reconhecer que as dificuldades encontradas nas escolas de ensino especial e de ensino normal são frequentes, temos como principal a acessibilidade, pois, já há um confronto, onde as escolas estão se adaptando ao novo aluno, pois, mais do que nunca seus direitos devem ser preservadors, a escola tem como obrigação dar as condições básicas para a realização deste ensino.
OBS.:Em algumas escolas municipais, já estão sendo criadas salas multifuncionais, como apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem ou que apresentem algum tipo de deficiência.

A partir do processo de democratização na educação podemos evidenciar estas mudanças.
Nas escolas de educação especial podemos citar que há um diferencial no atendimento aos alunos, pois, está fundamentada no conceito de normalidade/anormalidade, onde encontramos um atendimento clínico terapêutico que define por diagnóstico as práticas escolares para estes alunos e suas deficiências. Ou seja profissionais capacitados para trabalhar de maneira satisfatória.
A constituição de 1988 traz em seu artigo 205 que a "educação é um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No seu artigo 206, inciso I, estabelece igualdade de condições e acesso e permanência na escola.E ainda o artigo 208 garante como dever do Estado, oferta de atendimento educacional especializado de preferencia na rede regular de ensino.

Segundo o texto:Politica Nacional da Educação Especialna perspectiva da Educação Inclusiva.(Janeiro, 2008) Eixo VI.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Velho Mestre

Sou educador! Disse um jovem professor a um velho que perambulava nas ruas de sua escola, como quem procurava alguma coisa.

Perguntou o velho: Conheces todos os teus alunos?

- Não. A escola é pequena, mas são muitos os alunos em cada sala; fica difícil conhecê-los todos. Disse o professor

Insistiu o velho: Direcionas os teus alunos para o fim mais complexo, onde deves escolher o seu próprio caminho, ou direcionas apenas à única vertente que é a dominante?

Respondeu o professor: -Conduzo os meus alunos a uma verdadeira felicidade, apontando sempre o caminho que deve seguir.

Replicou o velho: - Não tens escola, tampouco alunos. Tu serves apenas para justificar a ação do Estado, que é dar a educação a todos. Não podes ser educador se direcionas teus alunos a um bem que consideras certo, sem dar-lhes o direito de escolher o que é bom e o que é mau.

Pois nem sempre tua verdade será a verdade deles. Cada um deve seguir seu próprio caminho, construir sua estrada e despontar as curvas da vida. Caso contrário, não serão alunos que têm o direito de escolha, e sim escravos de um caminho com os olhos dos outros.

Perplexo, perguntou o professor: - Mas quem tu és?

- Sou você no futuro, abandonado e sem rumo como tantos outros. Sabe sempre ensinei as verdades, não enxergando outros horizontes. Hoje, vivo procurando o caminho que tanto apontei e só encontro outro “eus” do passado apontando o caminho, respondeu o velho.

Autor:Antônio Charles Santiago Almeida

Esta pequena reflexão, é para parabenizar os mestres que passam suas vidas em função de outras vidas, errando ou acertando, mas que continuam vivendo por uma paixão.
Ao ler este texto veio me a mente uma frase da Prof.ª Tania Beatriz Marques,(professora de Sociologia da Educação - UFRGS) que diz:
- O professor deve ter ouvidos, olhos e pensamentos voltados para os seus alunos, pois, com eles se aprende o que em muitas salas de aula não se aprende; aprende-se a ouvilo, por isso nunca subestime o seu aluno, ele pode muito mais do que você pensa.
A aprendizagem se dá, quando existe um fundamento de construção do conhecimento. Objetivando um crescimento neste conhecimento.

domingo, 10 de outubro de 2010

ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

Para termos uma escola de qualidade para os nossos filhos e alunos devemos nos preocupar com sua organização. Muito já estamos fazendo para que o nível de ensino se modifique dando condições de uma melhor educação.
Estamos vivenciando na maioria de nossas escolas a gestão democrática, que trás um compartilhamento de decisões sobre os assuntos da escola, onde todo o seguimento envolvido tem o direito direto de participar, trazendo com isto, uma organização de norma legal. Na verdade é uma mudança na estrutura das relações de poder do ensino e nas escolas públicas em geral, mas não só na teoria, mas também na prática. O que deve ser considerado de suma importância dentro das reuniões do conselho escolar, onde a maioria das escolas tem no seu conselho um canal direto, que liga os segmentos escolares com a comunidade escolar buscando melhores maneiras de fazer o espaço escolar um ambiente sadio e interessante.
Segundo o texto Modelo Institucionalizado de Neusa Chaves Batista.

Já no currículo escolar temos uma organização tempo/espaço onde serão desenvolvidos diferentes conhecimentos conforme o seu PPP, baseado no princípio da autonomia da LDBEN (Lei nº9394/1996) que dá a incumbência da escola junto aos seus professores, de construí-lo de maneira que atenda suas necessidades, que envolverá a comunidade escolar, para um bem único.
Todo o planejamento escolar fica envolvido de maneira participativa.
Texto Organização Curricular de Maria Beatriz Gomes da Silva

sábado, 9 de outubro de 2010

ALGO MARCANTE SOBRE O EIXO IV

Ao realizar o trabalho de Conclusão de curso (TCC), deparei-me com a importância de toda a trajetória acadêmica percorrida até este momento, pois, dependerei de tudo o que foi desenvolvido durante os diversos eixos de nosso curso. Por falar em eixos, no eixo 4, aprendi a importância do questionamento sobre as coisas, buscando argumentos para evidenciar e demonstrar de forma mais consistente a aprendizagem adquirida. A organização, a formulação de projetos, com conteúdos, objetivos, dentre outros assuntos que se fazem presentes dentro de um Plano Individual de Estudos, sem os quais não conseguiria chegar a um denominador comum, ou seja, algo que cause uma aprendizagem significativa e ao mesmo tempo me conduza a uma avaliação consistente sobre a metodologia utilizada por mim em sala de aula. Não adianta me preocupar em avaliar o aluno, se eu mesmo não me auto-avaliar perante as dificuldades e perguntas levantadas pelos alunos, as quais me ajudam a elaborar os planos de aula e a problematizar para que junto com os mesmos construa a aprendizagem com qualidade.
Algo que levarei para sempre comigo:
(PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDOS)

Algumas perguntas que podes fazer sobre o seu Plano Individual de Estudos para esclarecer as dúvidas:
• Os objetivos de aprendizagem estão claros e realísticos? Descrevem o que me proponho a aprender? Existem outros objetivos que podem ser considerados?
• As estratégias e os recursos de aprendizagem parecem razoáveis, apropriados e eficientes? É possível pensar em outros recursos e estratégias?
• A(s) evidência(s) parece(m) relevante(s) aos vários objetivos e são convincentes? Podem sugerir outras evidências?
• Os critérios e os meios para validar a(s) evidência(s) são claros, relevantes e convincentes? Existem outras maneiras de validar a(s) evidência(s) proposta(s)?
Este material foi postado quando da solicitação da atividade 3 do 4º semestre e baseado nele posso redigir de forma segura um plano individual de estudos dentre outras formas de planejamento a ser utilizado no aprimoramento dos conhecimentos básicos que um bom professor deve possuir para conseguir atingir seus objetivos em sala de aula. Utilizei o mesmo para fazer o meu projeto pedagógico no estágio, o qual está me fornecendo subsídios para realizar o meu trabalho de conclusão de curso com muito mais critérios.
Retirados do texto do Eixo 4- Autor Silvestre Novak